rdfs:comment
| - thumb|right|300px|Cumacanga (ilustração de Marcos Jardim) A cumacanga (Pará) ou curacanga (Maranhão), segundo Santana Néri (Folk-Lore Brésilien, Paris, 1889, citado por Câmara Cascudo), é uma mulher - concubina de um padre ou sua sétima filha - cujo corpo fica em casa e a cabeça sai, sozinha, durante a noite de sexta-feira, e voa pelos ares como um globo de fogo. Viriato Correia, num dos seus livros de contos, dá à mula-sem-cabeça a apelação de cavalacanga, que ouviu entre os habitantes do interior maranhense.
|
abstract
| - thumb|right|300px|Cumacanga (ilustração de Marcos Jardim) A cumacanga (Pará) ou curacanga (Maranhão), segundo Santana Néri (Folk-Lore Brésilien, Paris, 1889, citado por Câmara Cascudo), é uma mulher - concubina de um padre ou sua sétima filha - cujo corpo fica em casa e a cabeça sai, sozinha, durante a noite de sexta-feira, e voa pelos ares como um globo de fogo. Basílio de Magalhães, em Folclore do Brasil, diz que a curacanga é a sétima filha de quaquer mulher, cuja cabeça, em forma de bola de fogo, gira à toa pelos campos, apavorando as pessoas. O meio de evitar esse destino é a mãe tomar a filha mais velha como madrinha da sétima. Viriato Correia, num dos seus livros de contos, dá à mula-sem-cabeça a apelação de cavalacanga, que ouviu entre os habitantes do interior maranhense.
|