Mas... o que dirás tu quando, de leve, Bem cedinho batendo à tua porta, Vires meu coração frio, de neve, Pobre flor sem perfume e quase morta? Manda-o entrar... E diz, ó doce amada! Que ele se aqueça d’esse olhar no brilho... Vai de tão longe te pedir pousada: Deixa-o ficar no berço de teu filho...
Mas... o que dirás tu quando, de leve, Bem cedinho batendo à tua porta, Vires meu coração frio, de neve, Pobre flor sem perfume e quase morta? Manda-o entrar... E diz, ó doce amada! Que ele se aqueça d’esse olhar no brilho... Vai de tão longe te pedir pousada: Deixa-o ficar no berço de teu filho...