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| - Talvez palmares inexistentes Áleas longínquas sem poder ser, Sombra ou sossego dêem aos crentes De que essa terra se pode ter. Felizes, nós? Ah, talvez, talvez, Naquela terra, daquela vez. Mas já sonhada se desvirtua, Só de pensá-la cansou de pensar, Sob os palmares, à luz da lua, Sente-se o frio de haver luar. Ah, nesta terra também, também O mal não cessa, não dura o bem. Não é com ilhas do fim do mundo, Nem com palmares de sonho ou não, Que cura a alma seu mal profundo, Que o bem nos entra no coração. É em nós que é tudo. É ali, ali, Que a vida é jovem e o amor sorri.
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Autor
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| - Talvez palmares inexistentes Áleas longínquas sem poder ser, Sombra ou sossego dêem aos crentes De que essa terra se pode ter. Felizes, nós? Ah, talvez, talvez, Naquela terra, daquela vez. Mas já sonhada se desvirtua, Só de pensá-la cansou de pensar, Sob os palmares, à luz da lua, Sente-se o frio de haver luar. Ah, nesta terra também, também O mal não cessa, não dura o bem. Não é com ilhas do fim do mundo, Nem com palmares de sonho ou não, Que cura a alma seu mal profundo, Que o bem nos entra no coração. É em nós que é tudo. É ali, ali, Que a vida é jovem e o amor sorri.
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