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| - Quando o entreabres, a sorrir, na Igreja, O templo inteiro fica embalsamado... Até minh’alma carinhosa o beija, Como a toalha de um altar sagrado. E enquanto o aroma inebriante voa, Unido aos hinos que, no coro, entoa A voz de um órgão soluçando dores, Só me parece que o choroso canto Sobe da gaze de teu leque santo, Cheio de luz e de perfume e flores!
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| Autor
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| - Quando o entreabres, a sorrir, na Igreja, O templo inteiro fica embalsamado... Até minh’alma carinhosa o beija, Como a toalha de um altar sagrado. E enquanto o aroma inebriante voa, Unido aos hinos que, no coro, entoa A voz de um órgão soluçando dores, Só me parece que o choroso canto Sobe da gaze de teu leque santo, Cheio de luz e de perfume e flores!
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